Banco Central encontra mais de um terço
das cédulas falsificadas em São Paulo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjarRgt6TErpCgkZmFyohaki2NBOcsWHwGdqapukYcqnyRd-iR2pLvHEmFeb3NvxNzRa4Q429MhQ1f2s4TbFmKDDci9cfgE5opkHERa2pJoS931cx4FfeqTIA38Vlnq9OhsFulLqgLfXQ2A/s200/dinheiro.bmp)
Ainda no estado de São Paulo, o maior número de cédulas falsificadas foram as de R$ 50, com 22.644 identificadas, o que corresponde a 38% do total de dinheiro confiscado no estado. Na sequência, vieram as cédulas de R$ 100, somando as da primeira e da segunda família, com quase 24 mil notas.
Regiões
Depois de São Paulo, os estados que também mostraram um forte número de falsificações foram Minas Gerais, com 17.147 cédulas falsas ou 10% das 167.980 notas falsas identificadas no País, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, ambos representando 7% do total.
Por outro lado, Amapá, Acre e Roraima possuem um número muito pequeno de notas falsas: 92, 79 e 17, respectivamente.
De todos os tipos de cédulas em circulação na economia, os dados apontaram que a nota de R$ 50 tem a maior incidência de falsificação. Foram mais de 74 mil notas encontradas em todo o Brasil, sendo que 6.348 são da chamada segunda família, lançada há cerca de oito meses pelo Banco Central.
As notas de R$ 100 da primeira família também são comumente falsificadas, tendo sido encontradas mais de 41 mil delas, cerca de 45% do total. As notas de R$ 10, R$ 20 e R$ 100 (da segunda família), de acordo com os dados, ficaram em terceiro, quarto e quinto lugar.
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
De todos os tipos de cédulas em circulação na economia, os dados apontaram que a nota de R$ 50 tem a maior incidência de falsificação. Foram mais de 74 mil notas encontradas em todo o Brasil, sendo que 6.348 são da chamada segunda família, lançada há cerca de oito meses pelo Banco Central.
As notas de R$ 100 da primeira família também são comumente falsificadas, tendo sido encontradas mais de 41 mil delas, cerca de 45% do total. As notas de R$ 10, R$ 20 e R$ 100 (da segunda família), de acordo com os dados, ficaram em terceiro, quarto e quinto lugar.
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
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Recife se apressa para qualificar mão de obra
Centros de treinamento públicos e privados lançam novos cursos pata atender à demanda de empresas do Nordeste
01 de agosto de 2011 | 0h 00
Recife se apressa para qualificar mão de obra
Centros de treinamento públicos e privados lançam novos cursos pata atender à demanda de empresas do Nordeste
01 de agosto de 2011 | 0h 00
Diante da efervescência econômica que domina Pernambuco, a ordem é capacitar, qualificar e profissionalizar a mão de obra. O objetivo é que o pernambucano seja o principal beneficiário do mercado de trabalho em expansão.
Leo Caldas/AE–22/5/2009
Qualificação. Trabalhador no Estaleiro Atlântico Sul: curso técnico para construção naval.
Indícios dessa movimentação estão no número de novos cursos oferecidos tanto no nível técnico como no superior. No segundo semestre deste ano, a Universidade Federal de Pernambuco fará vestibular para Engenharia Naval, setor que inexistia no Estado e que tende a se expandir. A Faculdade Boa Viagem (FBV), uma instituição particular, inovou ao oferecer cursos de dois anos, de nível superior, em Logística, Gestão Financeira e Gestão de Negócios. "Nossa primeira turma, no segundo semestre de 2007, teve 60 alunos", disse o coordenador do curso de Logística, Sandro Oliveira. "Hoje temos 250 alunos por semestre." Ele afirma que a instituição percebeu a necessidade do mercado e acertou na escolha. "A inserção dos nossos alunos tem sido fantástica."
O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que ensina a um total de 14 mil estudantes em nove municípios, criou em novembro de 2007, um campus em Ipojuca, na região metropolitana do Recife, onde está instalado o complexo industrial portuário de Suape, visando atender especialmente às necessidades da área de petróleo e gás e do Estaleiro Atlântico Sul (EAS).
Em parceria com o EAS, que definiu o currículo a ser cumprido, o IFPE iniciou, em abril, o curso técnico em construção naval - com duração de dois anos - para uma turma de 36 alunos por semestre. Até o fim do ano serão 108 vagas. No segundo semestre do ano passado, foi aberta a primeira turma de técnico em petroquímica - demanda da Petroquímica Suape - e outras duas turmas serão abertas ainda neste ano, com um total de 108 alunos.
O Governo do Estado, que promove qualificação profissional a 17.077 alunos em 13 escolas técnicas, tem por meta inaugurar outras 43 até 2014. O Sistema S, através do Senai, integra o esforço por qualificação. Capacitou 23 mil pessoas no período 2007/2010. Neste ano, serão capacitados mais 48 mil. Para o diretor técnico do Senai, Uaci Matias, o desafio da qualificação e profissionalização no Estado se estende pelo menos até 2015 ou 2016. "A corrida está apenas começando, até lá deveremos enfrentar problemas de mão de obra".
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
Fonte: Angela Lacerda / RECIFE - O Estado de S.Paulo
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Lula e o chavismo
Muitos tentam comparar os modelos de desenvolvimento, se é que eles estão se concretizando, os praticados por Lula no Brasil e Hugo Chávez na Venezuela. Primeiro, é importante destacar, são economias completamente distintas. O Brasil possui uma economia diversificada, um sistema financeiro consolidado e internacionalizado, enquanto a Venezuela, apesar de ser a maior produtora de petróleo do planeta, ainda é completamente dependente do ouro negro.
SÃO PAULO - As altas taxas de inadimplência apresentadas na região Nordeste do País, no início do ano, não parecem ceder. De acordo com a Rede Check Ok, o aumento do poder de consumo dos brasileiros que residem nesta região faz com que também aumente muito o comprometimento da renda deles com as dívidas.
Geração de energia eólica continua crescendo no Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que desde maio – quando o Brasil atingiu pela primeira vez 1 gigawatt-hora (GWh) de energia eólica – a geração só vem crescendo e atualmente os ventos estão produzindo 1,073 GWh. O volume se aproxima do potencial da Usina Angra 2 (que tem capacidade de 1,35 GWh), e pode abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o aumento reflete a procura dos últimos anos por energia limpa, já que a força dos ventos é menos poluente que outras fontes. Isso fez com que os custos de geração, como a instalação e a compra de equipamentos diminuíssem, tornando a alternativa mais competitiva, segundo o diretor executivo da associação, Pedro Perrelli.
“A energia eólica não emite gás [de efeito estufa], não usa água doce nem para limpeza, nem para resfriamento, e a instalação de uma usina causa um impacto ambiental muito pequeno, que em dois ou três anos, é recuperado”, disse. “Essas preocupações se refletiram no aumento da procura, que diminuiu os preços, como ocorre com produtos eletrônicos”, completou.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) estima que a comercialização de energia eólica nos leilões nos dois últimos anos impulsionou o setor, que hoje é responsável por 1% da matriz energética brasileira. Segundo a EPE, as contratações fizeram com que a produção de energia gerada dos ventos saltasse de cerca de 30 megawatt-hora (MWh) para os atuais 1 GWh, entre 2005 e 2010.
Com a meta de ampliar ainda mais o percentual de fontes limpas na matriz, o governo aposta no crescimento do setor nos próximos dez anos. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é que até 2020, quando o país deverá gerar cerca de 171 GWh, a participação da energia eólica na matriz suba para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%.
Embora o preço da energia eólica venha se tornando mais competitivo ao longo dos anos, passando de uma média de R$ 160 para R$ 147 por MWh entre 2009 e 2010, o diretor da Abeeólica disse que, nos dias de hoje, a energia eólica só não é tão competitiva em termos de preço com o que é gerado nas hidrelétricas (R$ 95 por MWh). E defende que os sistemas sejam usados de forma complementar.
“É necessário [ter hidrelétricas] porque na época de mais chuva, é quando venta menos. E quando os rios estão mais vazios, é quando venta mais “, explicou Perreli. Porém, ressaltou que o impacto da instalação de uma usina eólica poder ser menor dentro de um terreno do que o de uma grande hidrelétrica, apontada também como fonte de energia limpa e renovável.
“Na área onde se explora o potencial eólico, a usina utiliza 3% da área, que não é desapropriada. Normalmente, é feito um contrato de aluguel com os donos, sejam índios, pescadores, quilombolas ou fazendeiros. Traz uma renda adicional que permite implementar o negócio”, disse.
Como crescimento do setor, para que os preços se tornem ainda mais competitivos, a associação defende que seja investido mais em linhas de transmissão adequadas.
Isabela Vieira/Agência Brasil
Lula e o chavismo
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Por ser um produtor de petróleo e altamente dependente dessa mercadoria, Chávez decidiu estruturar, desenvolver e consolidar um arcabouço jurídico, político e econômico estatal petroleiro, portanto, ao ter esse controle pode-se entender que tem grande parte do poder venezuelano. Já no caso brasileiro, é praticamente impossível construir um arcabouço estatal aos moldes venezuelano, não só petroleiro, bem como em outros setores, devido a complexidade de nossa economia, em que ao mesmo tempo reúne alta e baixa tecnologia.
Mesmo assim, os primeiros anos de Chávez não houve nenhuma proposta integral de modelo de desenvolvimento, nem uma política econômica que fosse consistente com o radicalismo do discurso político.
No entanto, na ausência de um projeto de desenvolvimento global que servisse de forma efetiva para orientar a política econômica em diferentes âmbitos, é possível encontrar orientações variadas, e inclusive algumas que poderiam corresponder a propostas estratégicas divergentes. As orientações básicas das políticas macroeconômicas são bastante ortodoxas, dando prioridade aos equilíbrios macroeconômicos e ao controle da inflação.
Apesar de se insistir politicamente na necessidade de revisar e renegociar a dívida externa, esta é paga com rigorosa pontualidade. Dada esta capacidade de pagamento, não se solicitaram novos empréstimos ao Fundo Monetário Internacional, evitando dessa maneira novas negociações, condicionalidades e supervisões por parte de tal organismo.
Em reiteradas oportunidades, o presidente Chávez reunia-se e ainda se reúne com investidores estrangeiros instando-os a investir na Venezuela, garantindo-lhes segurança jurídica e estabilidade política. Os exemplos mais destacados de decisões econômicas que representam continuidade com as políticas neoliberais foram duas normas jurídicas dos primeiros tempos do governo: a Lei sobre Promoção e Proteção de Investimentos e a Lei Orgânica de Telecomunicações, que foi reivindicada pelos investidores internacionais como modelo de abertura e transparência.
Entretanto, somente após a retomada do poder pós-golpe de Estado, é que Hugo Chávez vem consolidar a distribuição da renda petroleira ao povo venezuelano, através das misiones (políticas sociais de saúde, educação, habitação etc.). Algo muito similar, neste ponto, ao que foi desenvolvido a partir de 1976, pelo então Presidente Carlos A. Pérez, com forte política social, nacionalizações de empresas e aumento do gasto público provenientes do recurso petroleiro. Como pode se observar, não há radicalismo, como na maioria das vezes a mídia nativa nos quer passar, mas sim a construção de um Estado regulador e produtor de bens e serviços.
No caso de Lula, o radicalismo saiu de cena muito antes de ser eleito, nos primeiros anos de seu governo manteve a linha ortodoxa do governo anterior, mas devido a crise política do que alguns consideram mensalão e a saída de Palocci do Ministério da Fazenda devido ao escândalo da quebra de sigilo bancário de um humilde caseiro, as orientações da macroeconomia continuaram, entretanto, a criação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), com a maior participação do Estado na economia em sua regulação e indução em conjunto a ampliação do crédito à empresas e consumidores, com aumento da renda e geração de empregos, a economia brasileira cresceu e desenvolveu, caracterizando o que alguns consideram como Lulismo.
Há muitas similaridades, entre o modo Chávez de governar e modo Lula de governar, ambos estão preocupados com a ampliação e distribuição da renda e da riqueza, no entanto, há diferenças na forma de fazer política, sendo o primeiro mais enfrentador e defensor de suas causas, enquanto que o segundo é mais conciliador.
Portanto, nessa comparação não há vencedores ou perdedores na maneira de conduzir a política e a economia, mas há uma clara forma e preocupação de consolidar um desenvolvimento sustentado para todos; o quanto isso avançará ou não, dependerá da força política interna e externa de cada um.
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
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Aumento da Renda no Nordeste estimula altos índices de Inadimplência
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A Rede Check Ok, empresa especializada em verificação eletrônica de crédito, observa ainda que é o setor de serviços que registra as maiores taxas de consumidores que não pagam as contas.
Aumento da renda
Aumento da renda
O executivo da empresa, Marcos Siqueira, explica que, devido à entrada de diversas indústria no Nordeste, estimuladas pelos incentivos fiscais, a população se viu diante de novas ofertas de empregos. Os empregos acabam aumentando as rendas das famílias e insere também uma nova classe no consumo. Esse aumento de poder aquisitivo fez com que as pessoas comprometessem ainda mais suas rendas, o que se reflete em maiores índices de inadimplência.
Poder de crédito A perspectiva da Check Ok, porém, é que o poder de crédito não aumente mais do que o registrado, uma vez que o governo está tomando medidas para conter a expansão de crédito, para controlar a inflação. De qualquer forma, ainda há espaço para as classes C e D crescerem no consumo.
“Essas sazonalidades são históricas. Vivemos um momento de contenção, devido ao comprometimento alto e o consumo de renda que não acontece de forma imediata. O aumento do emprego e da renda são consequência da demanda da mão de obra continuar aquecida”, avalia o executivo.
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
Fonte: Infomoney
Marcelo Braga (Estudante de Economia)
Fonte: Infomoney
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que desde maio – quando o Brasil atingiu pela primeira vez 1 gigawatt-hora (GWh) de energia eólica – a geração só vem crescendo e atualmente os ventos estão produzindo 1,073 GWh. O volume se aproxima do potencial da Usina Angra 2 (que tem capacidade de 1,35 GWh), e pode abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o aumento reflete a procura dos últimos anos por energia limpa, já que a força dos ventos é menos poluente que outras fontes. Isso fez com que os custos de geração, como a instalação e a compra de equipamentos diminuíssem, tornando a alternativa mais competitiva, segundo o diretor executivo da associação, Pedro Perrelli.
“A energia eólica não emite gás [de efeito estufa], não usa água doce nem para limpeza, nem para resfriamento, e a instalação de uma usina causa um impacto ambiental muito pequeno, que em dois ou três anos, é recuperado”, disse. “Essas preocupações se refletiram no aumento da procura, que diminuiu os preços, como ocorre com produtos eletrônicos”, completou.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) estima que a comercialização de energia eólica nos leilões nos dois últimos anos impulsionou o setor, que hoje é responsável por 1% da matriz energética brasileira. Segundo a EPE, as contratações fizeram com que a produção de energia gerada dos ventos saltasse de cerca de 30 megawatt-hora (MWh) para os atuais 1 GWh, entre 2005 e 2010.
Com a meta de ampliar ainda mais o percentual de fontes limpas na matriz, o governo aposta no crescimento do setor nos próximos dez anos. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é que até 2020, quando o país deverá gerar cerca de 171 GWh, a participação da energia eólica na matriz suba para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%.
Embora o preço da energia eólica venha se tornando mais competitivo ao longo dos anos, passando de uma média de R$ 160 para R$ 147 por MWh entre 2009 e 2010, o diretor da Abeeólica disse que, nos dias de hoje, a energia eólica só não é tão competitiva em termos de preço com o que é gerado nas hidrelétricas (R$ 95 por MWh). E defende que os sistemas sejam usados de forma complementar.
“É necessário [ter hidrelétricas] porque na época de mais chuva, é quando venta menos. E quando os rios estão mais vazios, é quando venta mais “, explicou Perreli. Porém, ressaltou que o impacto da instalação de uma usina eólica poder ser menor dentro de um terreno do que o de uma grande hidrelétrica, apontada também como fonte de energia limpa e renovável.
“Na área onde se explora o potencial eólico, a usina utiliza 3% da área, que não é desapropriada. Normalmente, é feito um contrato de aluguel com os donos, sejam índios, pescadores, quilombolas ou fazendeiros. Traz uma renda adicional que permite implementar o negócio”, disse.
Como crescimento do setor, para que os preços se tornem ainda mais competitivos, a associação defende que seja investido mais em linhas de transmissão adequadas.
Isabela Vieira/Agência Brasil
Paulo Daniel 29 de julho de 2011 às 10:22h